segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Insanidade Governamental. Basta!


Deixei de escrever aqui os meus "desabafos" sobre a actualidade durante um grande espaço de tempo. Espaço de tempo, esse, que apesar de ser o mais propício e rico em temas importantíssimos para o presente e futuro de todos os portugueses, não me levou a escrever, pois não gosto de o fazer quando estou num estado nervoso alterado. Não quis estar a escrever asneiras e coisas menos agradáveis, pois tenho a noção que não o devo fazer, mas hoje, hoje escrevo. Já me saem gritos pelos cabelos!

Cada vez mais fico sem saber o que pensar do Governo Português.
Foram definidas medidas alternativas à TSU e já foram apresentadas e aprovadas pela Troika e em Bruxelas.

Então e os portugueses?
Que grande falta de respeito! Mais uma.
Foda-se!

Dizem que Portugal precisa de estabilidade nesta altura...e eu até concordo...não acho é que a permanência deste Governo, nestes moldes, seja aquilo que alguns defendem como a estabilidade que o País precisa...
Isto é tudo menos estabilidade!

A Troika e toda a Europa já bateram com a cabeça e chegaram à conclusão que o caminho não é por aqui, mas o nosso Governo quer ir ainda mais além.
Isto já não é governar pelos portugueses mas sim contra os portugueses.
Queixaram-se tanto de PEC'S e agora é austeridade "agora e sempre, amén"!?
Sócrates demitiu-se por menos.
Está tudo louco!?

BE e CDU já tomaram uma posição. Bem ou mal agiram. O sr. Seguro, do PS, só tem que se decidir entre "ganhar tomates" ou "abandonar e passar a pasta a outro"!
Não é ficar só na mama à espera que alguém diga alguma coisa.

O sr. PR também já podia justificar o pequeno ordenado que aufere e deixar de se esconder, como tem feito nos últimos meses.
Até dá a parecer que se encontra refém!
Não foi ele que há uns anos pediu "deixem-nos trabalhar"?
Eu não o vejo a fazer nem dizer nada.

É seguir tudo a toque de caixa!

PS: Decidi não alterar o vocabulário que o meu pensamento concebeu, porém peço desculpa se alguém se sentiu de alguma forma ofendida.
Volto a lembrar que não tenho nenhuma orientação política.